terça-feira, 19 de junho de 2012

O que leva um bom profissional a se desmotivar com a empresa?

OBS: O texto a seguir não é de minha autoria, mas me foi enviado por Daniel Câmara. Desconheço o seu verdadeiro autor. Caso seja você que está lendo, se manifeste e colocarei seu nome.


O texto a seguir é uma divertida paródia da vida corporativa moderna, contada através da história da formiga que trabalha incessantemente, até que seu chefe resolveu que ela precisava de um supervisor, e o resultado é claro que foi desastroso.
Lendo o texto perceberás que ele demonstra de uma maneira simples o resultado das decisões erradas tomadas na administração empresarial.Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho.
 A formiga era produtiva e feliz.O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa! E adivinha quem o marimbondo mandou demitir? A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

sábado, 16 de junho de 2012

EMPREENDEDORISMO SOCIAL CRISTÃO


TEXTO DE CONCLUSÃO DO LIVRO

 Empreendedorismo Social Cristão

Transformando a Sociedade Pela

Prática do Evangelho de Cristo



DO AUTOR MIZAEL DE SOUZA XAVIER

(AINDA A PUBLICAR)



Qual a nossa posição?
 

Quanto custa salvar uma vida? Esta pergunta bastante sugestiva e que sucinta um sem-número de reflexões é o título do livro de Peter Singer publicado recentemente. É uma questão que devemos meditar quando pensamos em solidariedade e responsabilidade social. Será que estamos dispostos a pagar o preço para salvar uma vida da miséria, da aniquilação, do absurdo de não ter o que comer durante um dia inteiro ou por vários dias consecutivos? A pergunta de Peter Singer nos leva a alguns questionamentos com os quais podemos introduzir a conclusão deste livro:


·         O que a Igreja do Senhor tem feito com todas as bênçãos que tem recebido de Deus?

·         Qual tem sido o papel da Igreja diante do sofrimento de muitos crentes pobres?

·         Qual tem sido o envolvimento da Igreja com as questões sociais do mundo?

·         Em que a Igreja tem contribuído para a diminuição do sofrimento humano e da opressão?

·         De que forma temos equilibrado aquilo que cremos com aquilo que fazemos?
 

Salvar uma vida torna-se fácil a partir do momento em que nos dispomos a olhar menos para os nossos próprios interesses e começamos a dar lugar a uma preocupação genuína e santa com as pessoas e os seus problemas. Enquanto discutimos teologicamente a relação que pode haver entre Igreja e ação social, milhares de pessoas morrem todos os anos sem comida, sem condições dignas de subsistência e sem Jesus. Os argumentos a favor de uma intervenção transformadora da Igreja na sociedade pela prática do amor de Cristo são mais sólidos que qualquer tentativa de negar esta necessidade. Não é necessário apelar para a nossa intuição nem esperar que o nosso coração se desmanche em compadecimento pelos pobres. A Bíblia já é por si só a nossa bússola e o Espírito Santo, a nossa motivação e estímulo.

Além dos argumentos bíblicos que já conhecemos e estudamos aqui, existem argumentos lógicos que devem nos estimular a agir em favor do pobre e do necessitado, principalmente aqueles que vivem na pobreza extrema, que estão em constante risco social. Estes argumentos são apresentados por Peter Singer (2010, 35) na seguinte forma de premissas:


           Primeira premissa: O sofrimento e a morte decorrentes da falta de comida, moradia e assistência médica são ruins.

Segunda premissa: Se temos o poder de evitar que algo ruim aconteça, sem sacrificar coisa alguma de importância comparável, é errado não fazê-lo.

Terceira premissa: Ao doar a instituições beneficentes, é possível evitar o sofrimento e a morte resultantes da falta de comida, moradia e assistência médica, sem sacrificar nada que tenha importância comparável.

Conclusão: Portanto, se você não doar para instituições beneficentes, está fazendo algo errado.


            Estas premissas e a conclusão de Singer nos lembram o texto de Tiago 2:15-17 e 4:17, que diz: “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não faz, nisso está pecando”. As necessidades sociais são reais e urgentes; quanto mais tempo investimos em não fazer nada, mais pessoas morrem de fome, de doenças, de suicido e vítimas da violência. Se nós, como cristãos que pregam o amor e a justiça de Deus, enxergamos as misérias do mundo, temos consciência que devemos fazer algo e nos recusamos a fazê-lo, algo está errado com a nossa teologia, com a nossa espiritualidade. Se as nossas orações, as nossas ofertas, os nossos dons, os nossos talentos e os nossos esforços não têm servido para impactar o mundo de nenhuma maneira com a luz do Evangelho de Cristo, temos sido os mais inúteis cristãos de todos os tempos.

            O Senhor Jesus disse: “Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer” (Lc 17:10). O que dizer, então, quando não fazemos nem aquilo que deveríamos ter feito? Cada crente deve aprender a se colocar no lugar dos outros, como Cristo se colocou no nosso lugar na cruz, e enxergar o sofrimento que as pessoas enfrentam, desde aqueles que convivem conosco, até mesmo dentro das quatro paredes da nossa congregação, até os que jamais vimos. O Senhor Jesus disse ainda: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7:12). Certamente, algo que não queremos para nós é não ter o que comer nem onde morar, muito pelo contrário: temos e exigimos os nossos direitos a uma boa alimentação e moradia digna. Algumas perguntas surgem no limiar da nossa insensibilidade:


·         Por que não lutamos, também, pelos direitos dos desassistidos a estas coisas?

·         Por que tantos crentes diariamente exigem de Deus os seus direitos às bênçãos de prosperidade e não levantam a voz para clamar às autoridades seculares por justiça social?

·         Por que engordamos os cofres da Igreja com nossos dízimos na esperança de receber duas ou cem vezes mais de Deus e não doamos uma moeda sequer – ou tempo e talento – a algum orfanato, sem esperar receber nada em troca?

·         Por que, ao olharmos para as misérias do mundo, nos contentamos em culpar o diabo, o pecado e as autoridades como uma forma de negarmos nossa responsabilidade e nos isentar de qualquer envolvimento?

·         Por que paz, justiça social, igualdade e liberdade não causam a mesma comoção que temas como prosperidade e poder?


            A Igreja está sendo desafiada a repensar a sua teologia, a mostrar na prática o amor e a justiça que tanto preenche as suas pregações. Quem desafia a Igreja todos os dias? O próprio mundo com as suas injustiças sociais. Olhar para o mundo a nossa volta, enxergar pais de famílias desesperados para oferecer ao menos uma refeição diária às suas famílias, meninas vendendo seu corpo nas esquinas, adolescentes se entregando às drogas e ao álcool, o crescimento da violência doméstica e urbana, o avanço da corrupção e tantas outras mazelas nos desafia a tomar uma posição: passiva ou ativa? Quem somos nós e o que faremos com aquilo que Deus tem colocado em nossas mãos? Por quem temos chorado? Que paz temos buscado? É possível dizer “eu tenho paz” assistindo no noticiário as notícias sobre o consumo de crack que assola famílias inteiras, degrada o ser humano e corrompe ainda mais a sociedade?


Injetando esperança no mundo


Não existe modo mais coerente de terminarmos este estudo do que falando de esperança. Recapitulando, vimos a importância da solidariedade e da responsabilidade social da Igreja a começar pela vida individual de cada membro, depois da sua família, dos necessitados da Igreja e, por fim, dos oprimidos e miseráveis do mundo. O que se esconde por detrás disso é muito mais que uma responsabilidade no sentido e obrigação, mas é fruto da nossa compreensão do Evangelho, da Igreja e do Reino; é um reflexo do nosso relacionamento com Deus e do tipo de fé que depositamos em sua Palavra. Todas estas coisas juntas geram em nós a motivação e o estímulo que precisamos para espalhar esperança em um mundo que se corrói sempre mais a cada dia. Nós temos esta esperança e o amor de Cristo nos impulsiona a apresentá-la, fomentá-la e implementá-la no mundo sofredor.

            Falando a cerca da palavra de Esperança que a Igreja do Senhor tem para oferecer ao mundo sofredor antes da volta de Cristo que colocará fim a todas as dores, Serguem Jesui Machado da Silva escreve:


Mas enquanto o Senhor não vem, sua Igreja precisa ter a palavra que aponta os métodos, caminhos e possibilidades. Precisa ter a palavra que anuncia que Ele está no meio de nós. Que anuncia sua completa insatisfação com todas as formas de injustiças. Que dá concretude a uma solidariedade que não somente se compadece, mas que se traduz, por exemplo, em apoio efetivo aos irmãos e irmãs de nossos sertões e ribeirinhos. Uma palavra que nos pequenos gestos demonstre apoio às missões, às organizações e aos militantes que se colocam ao serviço do Senhor.[1]
 

            A Igreja tem a palavra de esperança, porque prega a Palavra da esperança, a Bíblia. Ela possui os métodos, os caminhos e as possibilidades para uma sociedade desorientada, perdida em si mesma e que busca, de todas as formas mais erradas possíveis, sobreviver ao seu próprio mal. Esta inserção no mundo, porém, só será possível com verdade e eficácia quando a Igreja abandonar os seus guetos, romper as barreiras denominacionais e se enxergar como apenas um único corpo de Cristo no mundo, com uma única e comum missão de evangelizar o mundo pela prática do amor. Mais do que viver no corredor da morte a espera de um milagre – porque igrejas ensimesmadas são inoperantes e a fé sem obras é morta – a Igreja do Senhor precisa assumir a sua vocação profética, a sua missão de agente transformador da sociedade.

            Como sabemos bem, o termo grego para Igreja é ekklesia, uma assembléia de “chamados para fora”. A Igreja é enviada a pregar o Evangelho a um mundo doente, às ovelhas que andam desgarradas e sem pastor. O pastor das nossas almas – Jesus Cristo – é a nossa esperança e deseja ser a esperança de muitos. Agostinho dizia que quando um homem bate à porta de um bordel, ele está a procura de Deus. Não que Deus esteja num bordel, mas o vazio existencial do homem, a sua angústia, a sua real busca só pode encontrar o seu termo em Deus. A felicidade que o mundo precisa e que busca encontrar nos lugares mais errados da vida está em Deus; quando o homem encontrar Deus, deixará de bater nas portas dos bordéis. O ser humano tem sede de Deus, tem uma necessidade inconsciente de reatar a comunhão perdida com Ele na Queda. O ser humano caído anseia pelo paraíso do qual foi expulso e crê que é capaz de construir esse paraíso aqui na terra por meio do prazer, da ganância, das drogas e tantos outros artifícios.

            Esse vazio existencial natural do ser humano gera muito mais do que tristeza, gera violência, injustiça social, abusos de poder, corrupção e toda sorte de males sociais que cercam a Igreja por todos os lados, acima de tudo porque os seus membros estão inseridos num contexto de mundo caído e sujeitos a passar pelos mesmos apertos dos descrentes. A grande diferença é que a Igreja conhece a sua esperança, sabe que mesmo que tudo pareça perdido, Deus está sempre presente. A Igreja precisa tomar posse da sua missão empreendedora da paz e da justiça no mundo, agindo como um instrumento poderoso no fomento da esperança numa sociedade desesperançada, desacreditada e perdida. Ela é o mecanismo idealizado por Deus para essa tarefa. Deus leva esperança ao mundo por meio da sua Igreja. Este é o seu papel.

            O que temos feito? Infelizmente, muitas vezes temos agido como o povo de Israel que ensimesmou-se por ser o povo escolhido, quando deveria ter sido luz para os outros povos. Deus havia dito ao patriarca Abraão: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12:3). No v. 2, Deus já havia dito: “Sê tu uma bênção”. Este é também um chamado para a Igreja: ser uma bênção, levar o Evangelho da graça de Cristo a todos os povos, não um evangelho teologizado, mas algo vivo, palpável, verdadeiro. As pessoas talvez não saibam nada sobre a “maldição adâmica”, muito menos dominem as regras da hermenêutica bíblica, mas uma coisa elas entendem: o amor. Os oprimidos do mundo talvez fiquem confusos diante de um culto de “fogo”, onde as pessoas cantam e dançam freneticamente enquanto falam em línguas estranhas, mas elas entenderão sempre um ato de solidariedade, de misericórdia e de amor abnegado. Esta é a porta para o Evangelho ser pregado, esta é a forma mais correta de apresentar Cristo ao mundo como Senhor e Salvador.

            Todavia, como levaremos esperança ao mundo se estivermos presos à nossa religiosidade, à nossa prática litúrgica que, na tentativa de nos aproximar de Deus, acaba por nos afastar cada vez mais das pessoas? Que esperança pode haver para um mundo que não recebe luz nem sente o gosto do sal, porque os crentes iluminam apenas a si mesmos e acrescentam sabor apenas às suas próprias vidas? O imperativo de Jesus para nós é “ide”, portando não devemos ser egoístas, guardando o nosso tesouro celestial, a nossa pérola de grande valor nos cofres do nosso individualismo.

A nossa preocupação com o mundo acaba sendo a mesma do profeta Jonas para com Níneve: “Ainda quarenta dias, e Níneve será subvertida” (Jn 3:4). E assim como Jonas, saímos do mundo e nos sentamos ao longe, à sombra, confortavelmente, aguardando pacientemente o que acontecerá com o mundo. A notícia que Deus tem para nós é que hoje Ele tem pelas pessoas do mundo a mesma preocupação que tinha com a grande cidade de Níneve e as mais de 120 mil pessoas que lá viviam (4:11), que não sabiam discernir entre a mão direita e a mão esquerda. Hoje, Deus quer encher o mundo com a esperança viva do Evangelho da cruz. É o desejo de Deus que o mundo o conheça, conheça o seu amor e possa se arrepender dos seus pecados. O mundo espera por esta esperança em meio à dor e ao sofrimento que a Queda lhe impõe.

A minha oração é que este livro tenha servido para aumentar a reflexão a cerca da responsabilidade social cristã e despertar na Igreja um impulso empreendedor, que possa levar a Palavra de Deus até as pessoas, não apenas pela pregação oral, mas também pela pregação com a própria vida cristã. As pessoas são muito mais que um dado estatístico de quantas almas ainda não aceitaram a Jesus. Elas são seres humanos repletos de sofrimentos causados pelo pecado, elas possuem carências, desejos, sonhos, aspirações, projetos de vida. A Igreja precisa se mobilizar, porque mesmo que muitas dessas pessoas jamais se convertam a Jesus, a nossa missão é amá-las, e não existe meio melhor de fazermos isso do que nos importando com elas.

Que o Senhor nos ilumine a mente e faça transbordar de amor o nosso coração.

Amém.


Mizael de Souza Xavier

16 de novembro de 2009/setembro de 2010



[1] In Evangelização e responsabilidade social, p. 13, prefácio geral.

MEU PRIMEIRO EMPREGO - Conselhos simples e práticos para você iniciar bem sua carreira profissional e obter sucesso (Dê frutos onde você estiver plantado)



Conheça os seus direitos trabalhistas, isto será importante na hora de negociar cargos, salários e promoções.

Seja criativo. Não se atenha apenas ao que já existe e ao modo como as coisas são feitas. Procure formas diferentes de fazer as coisas e crie inovações que aumentem o rendimento do seu trabalho e o lucro para a empresa.

Resiliência: diante da pressão do dia a dia, pratique a resiliência, isto é, use os problemas para crescer.

Seja proativo: não espere que as coisas aconteçam, mas faça-as acontecer.

Crescimento: não se acostume nem se acomode com o lugar onde você está ou a função que exerce; tenha como objetivo crescer sempre.

Aprenda a lidar com as pessoas difíceis ao invés de ficar batendo cabeça com elas. 

Busque sempre o diálogo.

Administre o seu salário e faça uma poupança. Elimine gastos supérfluos e desperdícios.

Sinergia: aprenda a trabalhar em grupo e a somar com os seus colegas para o bem da empresa. Integre-se!

Temperamento: controle o seu temperamento. Lembre-se que você deve tratar bem as pessoas e ser profissional no seu ambiente de trabalho. Defina qual o seu temperamento e não permita que ele influencie negativamente no seu desempenho.

Mantenha o bom humor e um clima agradável onde você estiver.

Não use o celular além do necessário, principalmente em horário de expediente.

Tenha força de vontade para realizar suas tarefas, para aprender, resolver problemas, lutar por uma promoção.

Evite fazer ou ouvir fofocas, isto pode denegrir a sua imagem.

Saiba a diferença entre eficiência e eficácia.

Valorize as pessoas pelo que elas são e admire-as por aquilo que fazem por meio de suas competências e habilidades.

Trabalhe de maneira primorosa e mostre os seus valores, seus talentos e a sua capacidade.

Seja humilde e aprenda a servir.

Administre bem o seu tempo. Lembre-se: dentro da empresa, o seu tempo é para o seu trabalho.

Atente para a comunicação fluente e saudável.

Assimile as possíveis críticas recebidas, analisando-as e aplicando à sua vida profissional aquilo que for construtivo. Quanto às críticas destrutivas, não dê ouvidos e mostre através do seu trabalho sério que elas estão equivocadas.

Aproveite todas as oportunidades que aparecerem, seja para realizar um bom trabalho ou para alcançar uma promoção.

Seja honesto sempre e inspire confiança nos seus colegas e patrões.

Procure conhecer a empresa em que trabalha.

Mantenha uma postura educada no ambiente de trabalho. Não fale alto nem use linguagem vulgar e cheia de palavrões.

Se você trabalha diretamente com o público, evite conversas paralelas com seus colegas na frente das pessoas, principalmente aquelas pessoais, sobre o fim de semana, o quanto bebeu, com quem namorou, etc. Os clientes não estão interessados em saber.

Seja produtivo.

Respeite e obedeça aos seus patrões. Lembre-se de quem paga o seu salário. Na medida do possível, dê sugestões; se tiver certeza de que não deve realizar algo solicitado, apresente justificativas e mostre alternativas.

Cultive amizades saudáveis no ambiente de trabalho. É mais produtivo ter amigos, aliados, do que inimigos.

Jamais despreze instruções e ensinos. Somente os sábios sabem que nada sabem.

Respeite a opinião dos outros. Aprenda a ouvir atentamente o que as pessoas têm a dizer e jamais faça críticas.

Fique por dentro das suas atribuições na empresa e cumpra com o que foi acordado da melhor maneira possível, independente se os seus colegas estão fazendo a parte deles ou não.

Não abandone o setor em que trabalha constantemente e por motivos fúteis. Funcionários que “voam” demais acabam se dando mal numa avaliação de desempenho.

Procure entender o ambiente interno da empresa, identificar seus pontos fortes e fracos e propor formas inovadoras para melhorar o que for preciso.

Procure entender também o ambiente externo, as oportunidades e ameaças que possam prejudicar a empresa e seja assertivo. Mostre preocupação com essas coisas e se alie a seus patrões para superar as tormentas ou abraçar a bonança.

Mantenha uma autoavaliação constante do seu desempenho e faça os ajustes necessários para trabalhar cada vez melhor e produzir mais.

Avalie o seu comportamento na empresa, como usa a emoção e a razão e como mantém suas relações interpessoais.

Tenha iniciativa. Não espere que as coisas aconteçam, mas faça-as acontecerem. 
Busque as melhores oportunidades e tome as decisões mais acertadas.

Aprenda que é necessário correr riscos, mas sempre de maneira pensada e calculada. Não meta os pés pelas mãos.

Seja persistente, mesmo quando as coisas não parecerem funcionar ou quando não obtiver o retorno esperado.

Comprometa-se com aquilo que faz e com a empresa em que trabalha. A falta de comprometimento gera displicência e afasta as possibilidades de êxito.

Estabeleça metas para a sua vida profissional, não somente pessoal, mas com relação à empresa onde trabalha: onde você quer chegar com ela ou para onde você deseja levá-la.

Mantenha excelentes contatos com pessoas (clientes, fornecedores, concorrentes, colegas, patrões) com que possa debater ideias e buscar apoio.

Seja alegre e jamais desconte nos outros seus problemas pessoais.

Não aponte apenas os problemas, mas saiba apontar também as soluções. Apresente formas criativas de resolver as coisas e fazer diferente para obter melhores resultados.

LEMBRE-SE: Você deve dar frutos onde estiver plantado. A árovre que não dá frutos acaba sendo cortada e substituida por outra.

Pense nisso!

Contatos: Mizael de Souza Xavier - mizaelsouzax@hotmail.com

O CENÁRIO ECONÔMICO E A ATUAÇÃO DO GESTOR PESSOAS


1 INTRODUÇÃO


            Desde que as empresas finalmente voltaram os seus olhos para o elemento humano da organização, diversas teorias e práticas têm trazido à tona a necessidade cada vez mais crescente de investimento em pessoas, o capital intelectual que dá vida a qualquer empresa. A Revolução Industrial, as revoluções tecnológicas, a Globalização e a Era da Informação sempre estiveram submetidas ao escrutínio da mente humana, sempre possuíram um coração humano pulsante em todas as suas inovações e conquistas. Sem o ser humano que se transforma a cada dia e faz transformar o ambiente em que vive, todas essas mudanças jamais teriam sido possíveis.
            É preciso, porém, aprofundar-se um pouco mais nesse ambiente mutante em que o ser humano vive e onde as empresas em que ele atua se estabelecem. As mudanças pelas quais o mundo vem passando já alguns anos não são mudanças meramente tecnológicas e econômicas, como se essas surgissem por si mesmas: elas sempre são produzida pelas relações sociais, pela experiência humana. São as pessoas que constroem as máquinas, que compartilham informações, que movimentam a economia, que causam ou sofrem os problemas sociais, que cuidam ou devastam o planeta, que influenciam na bolsa de valores. É do ser humano e para ele o efeito da inflação, o comportamento dos preços no mercado, a diminuição ou o aumento da renda, as taxas de juros, as exportações e importações, a balança comercial, o PIB, os planos econômicos. Em suma, nada disso brota do nada, mas a mão humana faz nascer tudo.
            O entendimento que buscamos, então, é aquele que situa o ambiente econômico e o ser humano no seu devido lugar de interdependência, onde um não existe sem o outro. Nesse aspecto está o gestor de Recursos Humanos de uma empresa, que lida com as pessoas que criam a realidade e ao mesmo tempo sofrem influência dela. O ambiente econômico, seja micro ou macro, é a influência influenciável que será estudada aqui, partindo do pressuposto de que sem as pessoas, não haveria nem mesmo o ambiente. Ao entendê-lo, buscar-se-á o papel do gestor de pessoas e o seu campo de trabalho.


2 O CENÁRIO ECONÔMICO E A ATUAÇÃO DO GESTOR PESSOAS


            Os cenários que apresentam possibilidades para o crescimento e a evolução do setor de Gestão de Pessoas podem ser divididos em duas grandes vertentes: a globalização e a Era da Informação. Ambos, na verdade, se completam e transformam o mundo em quase uma massa homogênea, permitindo que fatores ocorridos em um país da Europa, afete todos os demais países. As informações chegam rapidamente e os problemas e as soluções econômicas acompanham essa velocidade, ao menos teoricamente. É neste quadro que o gestor de pessoas está inserido.
           

2.1 Uma nova ordem econômica nacional

O Brasil está vivendo um momento diferente na sua história, acima de tudo quando se fala na geração X, que viveu altos índices de inflação, passou por vários planos econômicos, conheceu diversos nomes e caras para a sua moeda e jamais sonhou que um dia a dívida externa deixaria de ser um grande fardo para a população. De país considerado de terceiro mundo, o Brasil hoje faz parte dos BRICS, os países de maior desenvolvimento da atualidade, e é considerado como um país emergente, com uma economia sólida e que cresce vertiginosamente, mesmo que ainda tenha de enfrentar problemas com saúde pública e um batalhão de miseráveis. Em comparação com o cenário mundial, todavia, o Brasil tem avançado bastante em todos os aspectos. É preciso muita atenção a isso.
            Este cenário salutar para os brasileiros é especialmente positivo para as empresas. Além do crescimento econômico dos países emergentes, pode-se salientar no nosso país o aumento dos empregos formais, o crescimento da renda da população, a ascensão da classe média, um número maior de pessoas frequentando as universidades, a elevação do poder de compra do cidadão, os investimentos em saneamento básico, educação e saúde, ainda que tímidos. Tudo isso vem aliado às novas tecnologias, às empresas multinacionais que tem investido no Brasil, à revolução da construção civil, o aumento da qualidade de vida e a preocupação ecológica. Todas essas coisas formam um cenário propício à inovação, ao descobrimento de novas formas de gerar riqueza para as empresas, para as pessoas e para o meio ambiente.
O cenário financeiro nacional e mundial sempre refletirá de maneira direta e indireta nas atividades da organização e, consequentemente, no departamento de Gestão de Pessoas. Os aspectos macro e microeconômicos exercem influência negativa ou positiva sobre a empresa. Se a empresa não tiver um entendimento do ambiente macro, jamais saberá como lidar com as mudanças que ocorrem no campo político, econômico e social, de que forma precisa lidar com eles para obter resultados e como poderá influenciá-los. No âmbito macroeconômico estão os sistemas financeiros e as políticas econômicas governamentais, fatores que o gestor precisa assegurar que exerçam influência positiva sobre a sua empresa, medindo os níveis de consequência das atividades econômicas do país e do mundo e a forma como os governos lidam com as suas políticas. Um exemplo é o efeito que a inflação pode causar na vida da empresa e, consequentemente, na vida dos seus empregados.
Os fatores concernentes à microeconomia, como a oferta e a demanda de produtos no mercado e a determinação dos valores de preços, são influenciadores das decisões organizacionais, que determinam a forma como cada empresa irá interagir com o ambiente, as possibilidades e as tendências de mercado. Novamente não se pode pensar em microeconomia sem admitir a presença humana, como o trabalhador se comporta diante desses fatores, que resposta dá a eles, como se prepara para enfrentá-los e de que opções ele dispõe para vencê-los ou crescer com eles. São propostas que levam ao crescimento e ao amadurecimento do setor de Gestão de Pessoas, que busca sempre inovar-se para acompanhar o novo mundo e o novo ser humano.


2.2 As possibilidades da Gestão de Pessoas na Era da Informação

            O cenário econômico que se procura entender para dar vazão à sua importância ao profissional da Gestão de Pessoas é um cenário globalizado, marcado pela Era da Informação.  A globalização cobra das empresas uma postura com relação às mudanças que o mundo tem experimentado, acima de tudo na qualidade dos seus produtos e serviços. Todavia, não são apenas os bens produzidos ou os serviços ofertados pelas empresas que necessitam se adequar a essa nova realidade. Um mundo globalizado pede uma nova forma de enxergar as pessoas que fazem parte deste mundo, a forma como elas o enxergam e interagem com ele. A empresa precisa investir neste novo ser humano, treinando e capacitando os seus colaboradores para lidarem com as novas demandas de um mundo que não cessa de evoluir e muito rapidamente.
Uma organização para sobreviver no mercado atual precisa ter bons funcionários, capazes de lidar com as constantes mudanças, de inovar, de atuar criativamente nos processos organizacionais que levam em conta a micro e a macroeconomia, que são fatores que determinam a forma como a empresa existirá no mercado. As empresas que não investirem nos seus colaboradores, correm o risco de perdê-los para outras empresas. Quando a empresa gera uma insatisfação, deixando de valorizar, recompensar e motivar os seus funcionários, sempre haverá outra a procura de profissionais qualificados, e disposta a contratá-los. Essa nova economia neste mundo globalizado e informatizado, requer novas aptidões, talentos, habilidades e competências. Segundo Chiavenato (2010, p. 37), “Na Era da Informação, as organizações querem agilidade, mobilidade, inovação e mudança necessárias para enfrentar as novas ameaças e oportunidades em um ambiente de intensa mudança e turbulência”. Nesta ocasião em que a economia internacional transformou-se em economia global e a competitividade tornou-se intensa e complexa entre as organizações (CHIAVENATO), inovar é uma questão de sobrevivência.
      Acerca das tecnologias da informação, Silva (2009, p. 29) salienta que “Na economia baseada em conhecimento e em informação, a tecnologia e os sistemas de informação adquirem maior importância a cada momento”. Logo, o leque de conhecimentos necessários à obtenção de sucesso aumenta ainda mais, sendo necessária uma formação global para atuar em cenários de constantes mudanças. Que mudanças são necessárias à empresa? Qual o papel do gestor de pessoas no sucesso empresarial frente às demandas da Era da Informação e da Globalização? Que possibilidades de atuação ele tem neste mercado altamente competitivo? Como se verá adiante, tudo dependerá da forma como o gestor entende e enfrenta as mudanças, da maneira como ele acompanha as tendências e se deixa impregnar por aquelas positivas, tornando também as negativas ótimas oportunidades de investimento.


2.3 As possibilidades empreendedoras da Gestão de Pessoas

            O cenário econômico atual, partindo da Globalização para a Tecnologia da Informação, permite a abertura de inúmeras possibilidades de atuação do profissional da Gestão de Pessoas, uma vez que ele acompanhe as tendências e saiba tirar proveito de todas as inovações a sua disposição. Pensar este profissional é pensar em alguém atuando em um mundo mutante, em constante transformação e eterno estado de “incompletude”. Tais transformações possuem lados positivo e negativo. Positivo porque leva o profissional a uma constante busca pelo seu aprimoramento técnico e científico, de modo a acompanhar as mudanças rápidas. Ele precisa se atualizar constantemente. Essa necessidade de mudar junto com as mudanças e se transformar junto com as revoluções, também é uma premissa para aqueles profissionais que o setor de Recursos Humanos irá selecionar, contratar e treinar.
            O despreparo e a falta de interesse nesta evolução constituem o ponto negativo desta onda, onde aqueles que não se preparam, não inovam, estão ficando fora do mercado de trabalho ou tem que se contentar com empregos que exijam muito pouco deles. Para o profissional da Gestão de Pessoas conectado com as mudanças, porém, o cenário mundial constitui-se um grande atrativo e traz enormes possibilidades de sucesso e crescimento, pessoal e profissional. A Globalização traz consigo um novo homem, com novas habilidades e competências que se renovam sempre. A forma como o gestor de pessoas lida com seus colaboradores no Brasil, pode espelhar aquilo que já vem acontecendo fora do país. Da mesma forma, os trabalhadores buscam competências mundiais, formas de se enxergar e compreender a organização de maneira holística, global. Gerir pessoas, hoje, é gerir seres humanos globalizados e informatizados.
            Os níveis de emprego e renda do setor de Gestão de Pessoas acompanham essa evolução pela qual o mundo vem passando. A importância cada vez maior dada ao lado humano da empresa tem requerido dos profissionais da área uma maior especialização, com investimento em cursos, palestras e seminários. Aqueles que trabalham com Coaching formam um novo exército que treina e capacita líderes para exercerem a sua liderança de maneira enriquecedora e transformadora. Os salários oferecidos aos profissionais da Gestão de Pessoas podem variar bastante de empresa para empresa e até mesmo regiões, mas refletem a importância que cada organização dá a esta realidade em que as pessoas precisam ser valorizadas intrinsecamente.
           

  
3 CONCLUSÃO


            Conclui-se que o cenário econômico globalizado atual beneficia o profissional da Gestão de Pessoas de variadas formas, proporcionando-lhe possibilidades ilimitadas de atuação. A ênfase dada ao fator humano nas organizações modernas, uma onda relativamente nova e revolucionária, introduz o gestor de Recursos Humanos em todos os níveis da organização, através da seleção, treinamento, contratação e manutenção de profissionais qualificados que atendam aos interesses e necessidades da empresa e às constantes demandas do mercado. Junqueira (2005), inclusive, defende a ideia de que o setor de Gestão de Pessoas deva ser considerado uma empresa dentro da empresa, como uma forma de gerar lucros para a mesma e mantê-la sempre à frente da concorrência. E isto se dá através da qualificação dos colaboradores para esse novo mercado de trabalho.
            Algumas contribuições significativas do gestor de Gestão de Pessoas ao sucesso organizacional podem ser:

1.    parceria estratégica entre o setor de GP e a empresa, com subsistemas e gestão de pessoal independentes, porém interdependentes, que crescem e fazem crescer a organização;
2.    a geração de lucros por meio do envolvimento integral das pessoas em todos os processos organizacionais, praticando a sinergia e a resiliência;
3.    Análise da estrutura organizacional, através de consultoria de negócios e planejamento estratégico, fomentando mudanças e inovações;
4.    Identificação dos pontos fortes e fracos da organização, bem como as ameaças e as oportunidades do ambiente interno e externo (micro e macro);
5.    valorização do capital humano e intelectual, potencializando suas habilidades e competências para criar uma organização sólida e perene;
6.    constituição de uma cultura de comunicação de excelência, eliminando as barreiras que possam impedir que a empresa se comunique de forma clara e objetiva com seus clientes internos e externos.

            Da mesma forma que as empresa inovam para se tornarem sempre mais competitivas e competentes, levando em conta as exigências cada vez maiores e mais complexas do atual cenário econômico, os profissionais têm procurado acompanhar esse passo, andar ao lado dessa evolução. O mercado inovador demanda empresas inovadoras, que por sua vez contratarão profissionais com forte capacidade de adequação e inovação. Esses profissionais, hoje muitos escassos e disputados pelas melhores organizações, poderão ser garimpados e descobertos pelo profissional da Gestão de Pessoas, que atuará como um verdadeiro “gestor com pessoas”, sempre alinhado com as novas realidades econômicas que influenciam diretamente a organização em que atua. Dessa forma, as empresas podem dispor de funcionários cada vez mais qualificados, porque as mudanças são constantes e pedem constantes aprendizados e atualizações.
            Todavia, é necessário um cuidado especial para acompanhar as tendências e não os modismos. Ao entender as tendências do mercado, as empresas antecipam-se às mudanças, encontrando oportunidades para inovar e vencer as dificuldades do ambiente externo. Acompanhar os modismos torna o sucesso imprevisível e de curta duração, o que pode significar riscos sociais, econômicos e políticos. Acompanhar as tendências de um mundo em constante mutação é bastante difícil e requer do gestor pensamento estratégico, inovação e uma boa dose de coragem para arriscar. Acertar nesse ponto é o grande diferencial competitivo do setor de Recursos Humanos.


  
BIBLIOGRAFIA



CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

JUNQUEIRA, Fernando. O que fazer para o RH dar lucro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

SILVA, Roberto Ferreira Lima. e-RH em um ambiente global e multicultural. Distrito Federal: Senac, 2009.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

MAIS NOVO LIVRO DE AUGUSTO CURY


CHEGOU O MAIS NOVO LIVRO DO RENOMADO ESCRITOR
AUGUSTO CURY!


O livro se chama O COLECIONADOR DE LÁGRIMAS: HOLOCAUSTO NUNCA MAIS. Ele conta a história do professor Júlio Verne, que leva seus alunos a conhecer os fatos da Segunda Guerra Mundial e descobrissem com profundidade as crueldades das ações de Hitler e como esse homem conseguiu manipular uma sociedade fragmentada de forma tão brutal. A trama propõe uma análise profunda da mente humana e da humanidade em tempos de crise.

Escrita por um autor com mais de 16,5 milhões de livros vendidos somente no Brasil e publicado em mais de 60 países, esta é uma obra imperdível e indispensável a qualquer pessoa.


EDITORA: Planeta
VALOR: R$ 36,90
À venda na livraria Potylivros da Av. Senador Salgado Filho, próximo ao Natal Shopping, Natal, RN.
Telefone: (84) 3216-6343
Vendedor: Mizael Souza, ao seu dispor!