sexta-feira, 29 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
O que leva um bom profissional a se desmotivar com a empresa?
OBS: O texto a seguir não é de minha autoria, mas me foi enviado por Daniel Câmara. Desconheço o seu verdadeiro autor. Caso seja você que está lendo, se manifeste e colocarei seu nome.
O texto a seguir é uma divertida paródia da vida corporativa moderna, contada através da história da formiga que trabalha incessantemente, até que seu chefe resolveu que ela precisava de um supervisor, e o resultado é claro que foi desastroso.
Lendo o texto perceberás que ele demonstra de uma maneira simples o resultado das decisões erradas tomadas na administração empresarial.Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho.
A formiga era produtiva e feliz.O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa! E adivinha quem o marimbondo mandou demitir? A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.
sábado, 16 de junho de 2012
EMPREENDEDORISMO SOCIAL CRISTÃO
TEXTO
DE CONCLUSÃO DO LIVRO
Transformando a Sociedade Pela
Prática do Evangelho de Cristo
DO
AUTOR MIZAEL DE SOUZA XAVIER
(AINDA
A PUBLICAR)
Qual a nossa posição?
Quanto custa
salvar uma vida? Esta pergunta bastante sugestiva e que sucinta um sem-número
de reflexões é o título do livro de Peter Singer publicado recentemente. É uma
questão que devemos meditar quando pensamos em solidariedade e responsabilidade
social. Será que estamos dispostos a pagar o preço para salvar uma vida da
miséria, da aniquilação, do absurdo de não ter o que comer durante um dia
inteiro ou por vários dias consecutivos? A pergunta de Peter Singer nos leva a
alguns questionamentos com os quais podemos introduzir a conclusão deste livro:
·
O que a Igreja do Senhor tem feito
com todas as bênçãos que tem recebido de Deus?
·
Qual tem sido o papel da Igreja
diante do sofrimento de muitos crentes pobres?
·
Qual tem sido o envolvimento da
Igreja com as questões sociais do mundo?
·
Em que a Igreja tem contribuído
para a diminuição do sofrimento humano e da opressão?
·
De que forma temos equilibrado
aquilo que cremos com aquilo que fazemos?
Salvar uma
vida torna-se fácil a partir do momento em que nos dispomos a olhar menos para
os nossos próprios interesses e começamos a dar lugar a uma preocupação genuína
e santa com as pessoas e os seus problemas. Enquanto discutimos teologicamente
a relação que pode haver entre Igreja e ação social, milhares de pessoas morrem
todos os anos sem comida, sem condições dignas de subsistência e sem Jesus. Os
argumentos a favor de uma intervenção transformadora da Igreja na sociedade
pela prática do amor de Cristo são mais sólidos que qualquer tentativa de negar
esta necessidade. Não é necessário apelar para a nossa intuição nem esperar que
o nosso coração se desmanche em compadecimento pelos pobres. A Bíblia já é por
si só a nossa bússola e o Espírito Santo, a nossa motivação e estímulo.
Além dos
argumentos bíblicos que já conhecemos e estudamos aqui, existem argumentos
lógicos que devem nos estimular a agir em favor do pobre e do necessitado,
principalmente aqueles que vivem na pobreza extrema, que estão em constante
risco social. Estes argumentos são apresentados por Peter Singer (2010, 35) na
seguinte forma de premissas:
Segunda
premissa: Se temos o poder de evitar que algo ruim aconteça, sem sacrificar
coisa alguma de importância comparável, é errado não fazê-lo.
Terceira
premissa: Ao doar a instituições beneficentes, é possível evitar o sofrimento e
a morte resultantes da falta de comida, moradia e assistência médica, sem
sacrificar nada que tenha importância comparável.
Conclusão:
Portanto, se você não doar para instituições beneficentes, está fazendo algo
errado.
Estas
premissas e a conclusão de Singer nos lembram o texto de Tiago 2:15-17 e 4:17,
que diz: “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não faz, nisso está
pecando”. As necessidades sociais são reais e urgentes; quanto mais tempo
investimos em não fazer nada, mais pessoas morrem de fome, de doenças, de
suicido e vítimas da violência. Se nós, como cristãos que pregam o amor e a
justiça de Deus, enxergamos as misérias do mundo, temos consciência que devemos
fazer algo e nos recusamos a fazê-lo, algo está errado com a nossa teologia,
com a nossa espiritualidade. Se as nossas orações, as nossas ofertas, os nossos
dons, os nossos talentos e os nossos esforços não têm servido para impactar o
mundo de nenhuma maneira com a luz do Evangelho de Cristo, temos sido os mais
inúteis cristãos de todos os tempos.
O
Senhor Jesus disse: “Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi
ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos
fazer” (Lc 17:10). O que dizer, então, quando não fazemos nem aquilo que
deveríamos ter feito? Cada crente deve aprender a se colocar no lugar dos
outros, como Cristo se colocou no nosso lugar na cruz, e enxergar o sofrimento
que as pessoas enfrentam, desde aqueles que convivem conosco, até mesmo dentro
das quatro paredes da nossa congregação, até os que jamais vimos. O Senhor
Jesus disse ainda: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim
fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7:12). Certamente,
algo que não queremos para nós é não ter o que comer nem onde morar, muito pelo
contrário: temos e exigimos os nossos direitos a uma boa alimentação e moradia
digna. Algumas perguntas surgem no limiar da nossa insensibilidade:
·
Por que não lutamos, também,
pelos direitos dos desassistidos a estas coisas?
·
Por que tantos crentes
diariamente exigem de Deus os seus direitos às bênçãos de prosperidade e não
levantam a voz para clamar às autoridades seculares por justiça social?
·
Por que engordamos os cofres da
Igreja com nossos dízimos na esperança de receber duas ou cem vezes mais de
Deus e não doamos uma moeda sequer – ou tempo e talento – a algum orfanato, sem
esperar receber nada em troca?
·
Por que, ao olharmos para as
misérias do mundo, nos contentamos em culpar o diabo, o pecado e as autoridades
como uma forma de negarmos nossa responsabilidade e nos isentar de qualquer
envolvimento?
·
Por que paz, justiça social,
igualdade e liberdade não causam a mesma comoção que temas como prosperidade e
poder?
A
Igreja está sendo desafiada a repensar a sua teologia, a mostrar na prática o
amor e a justiça que tanto preenche as suas pregações. Quem desafia a Igreja
todos os dias? O próprio mundo com as suas injustiças sociais. Olhar para o
mundo a nossa volta, enxergar pais de famílias desesperados para oferecer ao
menos uma refeição diária às suas famílias, meninas vendendo seu corpo nas
esquinas, adolescentes se entregando às drogas e ao álcool, o crescimento da
violência doméstica e urbana, o avanço da corrupção e tantas outras mazelas nos
desafia a tomar uma posição: passiva ou ativa? Quem somos nós e o que faremos
com aquilo que Deus tem colocado em nossas mãos? Por quem temos chorado? Que
paz temos buscado? É possível dizer “eu tenho paz” assistindo no noticiário as
notícias sobre o consumo de crack que assola famílias inteiras, degrada o ser
humano e corrompe ainda mais a sociedade?
Injetando esperança no mundo
Não existe
modo mais coerente de terminarmos este estudo do que falando de esperança. Recapitulando,
vimos a importância da solidariedade e da responsabilidade social da Igreja a
começar pela vida individual de cada membro, depois da sua família, dos
necessitados da Igreja e, por fim, dos oprimidos e miseráveis do mundo. O que
se esconde por detrás disso é muito mais que uma responsabilidade no sentido e
obrigação, mas é fruto da nossa compreensão do Evangelho, da Igreja e do Reino;
é um reflexo do nosso relacionamento com Deus e do tipo de fé que depositamos
em sua Palavra. Todas estas coisas juntas geram em nós a motivação e o estímulo
que precisamos para espalhar esperança em um mundo que se corrói sempre mais a
cada dia. Nós temos esta esperança e o amor de Cristo nos impulsiona a
apresentá-la, fomentá-la e implementá-la no mundo sofredor.
Falando
a cerca da palavra de Esperança que a Igreja do Senhor tem para oferecer ao
mundo sofredor antes da volta de Cristo que colocará fim a todas as dores,
Serguem Jesui Machado da Silva escreve:
Mas
enquanto o Senhor não vem, sua Igreja precisa ter a palavra que aponta os
métodos, caminhos e possibilidades. Precisa ter a palavra que anuncia que Ele
está no meio de nós. Que anuncia sua completa insatisfação com todas as formas
de injustiças. Que dá concretude a uma solidariedade que não somente se compadece,
mas que se traduz, por exemplo, em apoio efetivo aos irmãos e irmãs de nossos
sertões e ribeirinhos. Uma palavra que nos pequenos gestos demonstre apoio às
missões, às organizações e aos militantes que se colocam ao serviço do Senhor.[1]
A Igreja tem a
palavra de esperança, porque prega a Palavra da esperança, a Bíblia. Ela possui
os métodos, os caminhos e as possibilidades para uma sociedade desorientada,
perdida em si mesma e que busca, de todas as formas mais erradas possíveis,
sobreviver ao seu próprio mal. Esta inserção no mundo, porém, só será possível
com verdade e eficácia quando a Igreja abandonar os seus guetos, romper as
barreiras denominacionais e se enxergar como apenas um único corpo de Cristo no
mundo, com uma única e comum missão de evangelizar o mundo pela prática do
amor. Mais do que viver no corredor da morte a espera de um milagre – porque
igrejas ensimesmadas são inoperantes e a fé sem obras é morta – a Igreja do
Senhor precisa assumir a sua vocação profética, a sua missão de agente
transformador da sociedade.
Como
sabemos bem, o termo grego para Igreja é ekklesia,
uma assembléia de “chamados para fora”. A Igreja é enviada a pregar o Evangelho
a um mundo doente, às ovelhas que andam desgarradas e sem pastor. O pastor das
nossas almas – Jesus Cristo – é a nossa esperança e deseja ser a esperança de
muitos. Agostinho dizia que quando um homem bate à porta de um bordel, ele está
a procura de Deus. Não que Deus esteja num bordel, mas o vazio existencial do
homem, a sua angústia, a sua real busca só pode encontrar o seu termo em Deus.
A felicidade que o mundo precisa e que busca encontrar nos lugares mais errados
da vida está em Deus; quando o homem encontrar Deus, deixará de bater nas
portas dos bordéis. O ser humano tem sede de Deus, tem uma necessidade
inconsciente de reatar a comunhão perdida com Ele na Queda. O ser humano caído
anseia pelo paraíso do qual foi expulso e crê que é capaz de construir esse
paraíso aqui na terra por meio do prazer, da ganância, das drogas e tantos
outros artifícios.
Esse
vazio existencial natural do ser humano gera muito mais do que tristeza, gera
violência, injustiça social, abusos de poder, corrupção e toda sorte de males
sociais que cercam a Igreja por todos os lados, acima de tudo porque os seus
membros estão inseridos num contexto de mundo caído e sujeitos a passar pelos
mesmos apertos dos descrentes. A grande diferença é que a Igreja conhece a sua
esperança, sabe que mesmo que tudo pareça perdido, Deus está sempre presente. A
Igreja precisa tomar posse da sua missão empreendedora da paz e da justiça no
mundo, agindo como um instrumento poderoso no fomento da esperança numa
sociedade desesperançada, desacreditada e perdida. Ela é o mecanismo idealizado
por Deus para essa tarefa. Deus leva esperança ao mundo por meio da sua Igreja.
Este é o seu papel.
O
que temos feito? Infelizmente, muitas vezes temos agido como o povo de Israel
que ensimesmou-se por ser o povo escolhido, quando deveria ter sido luz para os
outros povos. Deus havia dito ao patriarca Abraão: “Abençoarei os que te
abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as
famílias da terra” (Gn 12:3). No v. 2, Deus já havia dito: “Sê tu uma bênção”.
Este é também um chamado para a Igreja: ser uma bênção, levar o Evangelho da
graça de Cristo a todos os povos, não um evangelho teologizado, mas algo vivo,
palpável, verdadeiro. As pessoas talvez não saibam nada sobre a “maldição
adâmica”, muito menos dominem as regras da hermenêutica bíblica, mas uma coisa
elas entendem: o amor. Os oprimidos do mundo talvez fiquem confusos diante de
um culto de “fogo”, onde as pessoas cantam e dançam freneticamente enquanto
falam em línguas estranhas, mas elas entenderão sempre um ato de solidariedade,
de misericórdia e de amor abnegado. Esta é a porta para o Evangelho ser
pregado, esta é a forma mais correta de apresentar Cristo ao mundo como Senhor
e Salvador.
Todavia,
como levaremos esperança ao mundo se estivermos presos à nossa religiosidade, à
nossa prática litúrgica que, na tentativa de nos aproximar de Deus, acaba por
nos afastar cada vez mais das pessoas? Que esperança pode haver para um mundo
que não recebe luz nem sente o gosto do sal, porque os crentes iluminam apenas
a si mesmos e acrescentam sabor apenas às suas próprias vidas? O imperativo de
Jesus para nós é “ide”, portando não devemos ser egoístas, guardando o nosso
tesouro celestial, a nossa pérola de grande valor nos cofres do nosso
individualismo.
A nossa
preocupação com o mundo acaba sendo a mesma do profeta Jonas para com Níneve:
“Ainda quarenta dias, e Níneve será subvertida” (Jn 3:4). E assim como Jonas,
saímos do mundo e nos sentamos ao longe, à sombra, confortavelmente, aguardando
pacientemente o que acontecerá com o mundo. A notícia que Deus tem para nós é
que hoje Ele tem pelas pessoas do mundo a mesma preocupação que tinha com a
grande cidade de Níneve e as mais de 120 mil pessoas que lá viviam (4:11), que
não sabiam discernir entre a mão direita e a mão esquerda. Hoje, Deus quer
encher o mundo com a esperança viva do Evangelho da cruz. É o desejo de Deus
que o mundo o conheça, conheça o seu amor e possa se arrepender dos seus
pecados. O mundo espera por esta esperança em meio à dor e ao sofrimento que a
Queda lhe impõe.
A minha oração
é que este livro tenha servido para aumentar a reflexão a cerca da
responsabilidade social cristã e despertar na Igreja um impulso empreendedor,
que possa levar a Palavra de Deus até as pessoas, não apenas pela pregação
oral, mas também pela pregação com a própria vida cristã. As pessoas são muito
mais que um dado estatístico de quantas almas ainda não aceitaram a Jesus. Elas
são seres humanos repletos de sofrimentos causados pelo pecado, elas possuem
carências, desejos, sonhos, aspirações, projetos de vida. A Igreja precisa se
mobilizar, porque mesmo que muitas dessas pessoas jamais se convertam a Jesus,
a nossa missão é amá-las, e não existe meio melhor de fazermos isso do que nos
importando com elas.
Que o Senhor
nos ilumine a mente e faça transbordar de amor o nosso coração.
Amém.
16 de novembro de 2009/setembro
de 2010
MEU PRIMEIRO EMPREGO - Conselhos simples e práticos para você iniciar bem sua carreira profissional e obter sucesso (Dê frutos onde você estiver plantado)
Conheça os seus direitos trabalhistas, isto será
importante na hora de negociar cargos, salários e promoções.
Seja criativo. Não se atenha apenas ao que já existe e
ao modo como as coisas são feitas. Procure formas diferentes de fazer as coisas
e crie inovações que aumentem o rendimento do seu trabalho e o lucro para a
empresa.
Resiliência: diante da pressão do dia a dia, pratique
a resiliência, isto é, use os problemas para crescer.
Seja proativo: não espere que as coisas aconteçam, mas
faça-as acontecer.
Crescimento: não se acostume nem se acomode com o
lugar onde você está ou a função que exerce; tenha como objetivo crescer
sempre.
Aprenda a lidar com as pessoas difíceis ao invés de
ficar batendo cabeça com elas.
Busque sempre o diálogo.
Administre o seu salário e faça uma poupança. Elimine
gastos supérfluos e desperdícios.
Sinergia: aprenda a trabalhar em grupo e a somar com
os seus colegas para o bem da empresa. Integre-se!
Temperamento: controle o seu temperamento. Lembre-se
que você deve tratar bem as pessoas e ser profissional no seu ambiente de
trabalho. Defina qual o seu temperamento e não permita que ele influencie
negativamente no seu desempenho.
Mantenha o bom humor e um clima agradável onde você
estiver.
Não use o celular além do necessário, principalmente
em horário de expediente.
Tenha força de vontade para realizar suas tarefas,
para aprender, resolver problemas, lutar por uma promoção.
Evite fazer ou ouvir fofocas, isto pode denegrir a sua
imagem.
Saiba a diferença entre eficiência e eficácia.
Valorize as pessoas pelo que elas são e admire-as por
aquilo que fazem por meio de suas competências e habilidades.
Trabalhe de maneira primorosa e mostre os seus
valores, seus talentos e a sua capacidade.
Seja humilde e aprenda a servir.
Administre bem o seu tempo. Lembre-se: dentro da
empresa, o seu tempo é para o seu trabalho.
Atente para a comunicação fluente e saudável.
Assimile as possíveis críticas recebidas,
analisando-as e aplicando à sua vida profissional aquilo que for construtivo.
Quanto às críticas destrutivas, não dê ouvidos e mostre através do seu trabalho
sério que elas estão equivocadas.
Aproveite todas as oportunidades que aparecerem, seja
para realizar um bom trabalho ou para alcançar uma promoção.
Seja honesto sempre e inspire confiança nos seus
colegas e patrões.
Procure conhecer a empresa em que trabalha.
Mantenha uma postura educada no ambiente de trabalho.
Não fale alto nem use linguagem vulgar e cheia de palavrões.
Se você trabalha diretamente com o público, evite
conversas paralelas com seus colegas na frente das pessoas, principalmente
aquelas pessoais, sobre o fim de semana, o quanto bebeu, com quem namorou, etc. Os clientes não estão interessados em saber.
Seja produtivo.
Respeite e obedeça aos seus patrões. Lembre-se de quem
paga o seu salário. Na medida do possível, dê sugestões; se tiver certeza de
que não deve realizar algo solicitado, apresente justificativas e mostre
alternativas.
Cultive amizades saudáveis no ambiente de trabalho. É
mais produtivo ter amigos, aliados, do que inimigos.
Jamais despreze instruções e ensinos. Somente os
sábios sabem que nada sabem.
Respeite a opinião dos outros. Aprenda a ouvir
atentamente o que as pessoas têm a dizer e jamais faça críticas.
Fique por dentro das suas atribuições na empresa e
cumpra com o que foi acordado da melhor maneira possível, independente se os
seus colegas estão fazendo a parte deles ou não.
Não abandone o setor em que trabalha constantemente e
por motivos fúteis. Funcionários que “voam” demais acabam se dando mal numa
avaliação de desempenho.
Procure entender o ambiente interno da empresa,
identificar seus pontos fortes e fracos e propor formas inovadoras para
melhorar o que for preciso.
Procure entender também o ambiente externo, as
oportunidades e ameaças que possam prejudicar a empresa e seja assertivo.
Mostre preocupação com essas coisas e se alie a seus patrões para superar as
tormentas ou abraçar a bonança.
Mantenha uma autoavaliação constante do seu desempenho
e faça os ajustes necessários para trabalhar cada vez melhor e produzir mais.
Avalie o seu comportamento na empresa, como usa a
emoção e a razão e como mantém suas relações interpessoais.
Tenha iniciativa. Não espere que as coisas aconteçam,
mas faça-as acontecerem.
Busque as melhores oportunidades e tome as decisões
mais acertadas.
Aprenda que é necessário correr riscos, mas sempre de
maneira pensada e calculada. Não meta os pés pelas mãos.
Seja persistente, mesmo quando as coisas não parecerem
funcionar ou quando não obtiver o retorno esperado.
Comprometa-se com aquilo que faz e com a empresa em
que trabalha. A falta de comprometimento gera displicência e afasta as
possibilidades de êxito.
Estabeleça metas para a sua vida profissional, não
somente pessoal, mas com relação à empresa onde trabalha: onde você quer chegar
com ela ou para onde você deseja levá-la.
Mantenha excelentes contatos com pessoas (clientes,
fornecedores, concorrentes, colegas, patrões) com que possa debater ideias e
buscar apoio.
Seja alegre e jamais desconte nos outros seus
problemas pessoais.
Não aponte apenas os problemas, mas saiba apontar
também as soluções. Apresente formas criativas de resolver as coisas e fazer
diferente para obter melhores resultados.
LEMBRE-SE: Você deve dar frutos onde estiver plantado. A árovre que não dá frutos acaba sendo cortada e substituida por outra.
Pense nisso!
Contatos: Mizael de Souza Xavier - mizaelsouzax@hotmail.com
LEMBRE-SE: Você deve dar frutos onde estiver plantado. A árovre que não dá frutos acaba sendo cortada e substituida por outra.
Pense nisso!
Contatos: Mizael de Souza Xavier - mizaelsouzax@hotmail.com
O CENÁRIO ECONÔMICO E A ATUAÇÃO DO GESTOR PESSOAS
1 INTRODUÇÃO
Desde
que as empresas finalmente voltaram os seus olhos para o elemento humano da
organização, diversas teorias e práticas têm trazido à tona a necessidade cada
vez mais crescente de investimento em pessoas, o capital intelectual que dá vida
a qualquer empresa. A Revolução Industrial, as revoluções tecnológicas, a
Globalização e a Era da Informação sempre estiveram submetidas ao escrutínio da
mente humana, sempre possuíram um coração humano pulsante em todas as suas
inovações e conquistas. Sem o ser humano que se transforma a cada dia e faz
transformar o ambiente em que vive, todas essas mudanças jamais teriam sido
possíveis.
É
preciso, porém, aprofundar-se um pouco mais nesse ambiente mutante em que o ser
humano vive e onde as empresas em que ele atua se estabelecem. As mudanças
pelas quais o mundo vem passando já alguns anos não são mudanças meramente
tecnológicas e econômicas, como se essas surgissem por si mesmas: elas sempre
são produzida pelas relações sociais, pela experiência humana. São as pessoas
que constroem as máquinas, que compartilham informações, que movimentam a
economia, que causam ou sofrem os problemas sociais, que cuidam ou devastam o
planeta, que influenciam na bolsa de valores. É do ser humano e para ele o
efeito da inflação, o comportamento dos preços no mercado, a diminuição ou o
aumento da renda, as taxas de juros, as exportações e importações, a balança
comercial, o PIB, os planos econômicos. Em suma, nada disso brota do nada, mas
a mão humana faz nascer tudo.
O
entendimento que buscamos, então, é aquele que situa o ambiente econômico e o
ser humano no seu devido lugar de interdependência, onde um não existe sem o
outro. Nesse aspecto está o gestor de Recursos Humanos de uma empresa, que lida
com as pessoas que criam a realidade e ao mesmo tempo sofrem influência dela. O
ambiente econômico, seja micro ou macro, é a influência influenciável que será
estudada aqui, partindo do pressuposto de que sem as pessoas, não haveria nem
mesmo o ambiente. Ao entendê-lo, buscar-se-á o papel do gestor de pessoas e o
seu campo de trabalho.
2 O CENÁRIO ECONÔMICO E A ATUAÇÃO
DO GESTOR PESSOAS
Os
cenários que apresentam possibilidades para o crescimento e a evolução do setor
de Gestão de Pessoas podem ser divididos em duas grandes vertentes: a
globalização e a Era da Informação. Ambos, na verdade, se completam e
transformam o mundo em quase uma massa homogênea, permitindo que fatores
ocorridos em um país da Europa, afete todos os demais países. As informações
chegam rapidamente e os problemas e as soluções econômicas acompanham essa
velocidade, ao menos teoricamente. É neste quadro que o gestor de pessoas está
inserido.
2.1 Uma nova ordem econômica nacional
O Brasil
está vivendo um momento diferente na sua história, acima de tudo quando se fala
na geração X, que viveu altos índices de inflação, passou por vários planos
econômicos, conheceu diversos nomes e caras para a sua moeda e jamais sonhou
que um dia a dívida externa deixaria de ser um grande fardo para a população.
De país considerado de terceiro mundo, o Brasil hoje faz parte dos BRICS, os
países de maior desenvolvimento da atualidade, e é considerado como um país
emergente, com uma economia sólida e que cresce vertiginosamente, mesmo que
ainda tenha de enfrentar problemas com saúde pública e um batalhão de
miseráveis. Em comparação com o cenário mundial, todavia, o Brasil tem avançado
bastante em todos os aspectos. É preciso muita atenção a isso.
Este
cenário salutar para os brasileiros é especialmente positivo para as empresas.
Além do crescimento econômico dos países emergentes, pode-se salientar no nosso
país o aumento dos empregos formais, o crescimento da renda da população, a
ascensão da classe média, um número maior de pessoas frequentando as
universidades, a elevação do poder de compra do cidadão, os investimentos em
saneamento básico, educação e saúde, ainda que tímidos. Tudo isso vem aliado às
novas tecnologias, às empresas multinacionais que tem investido no Brasil, à
revolução da construção civil, o aumento da qualidade de vida e a preocupação
ecológica. Todas essas coisas formam um cenário propício à inovação, ao
descobrimento de novas formas de gerar riqueza para as empresas, para as
pessoas e para o meio ambiente.
O
cenário financeiro nacional e mundial sempre refletirá de maneira direta e
indireta nas atividades da organização e, consequentemente, no departamento de Gestão
de Pessoas. Os aspectos macro e microeconômicos exercem influência negativa ou
positiva sobre a empresa. Se a empresa não tiver um entendimento do ambiente
macro, jamais saberá como lidar com as mudanças que ocorrem no campo político,
econômico e social, de que forma precisa lidar com eles para obter resultados e
como poderá influenciá-los. No âmbito macroeconômico estão os sistemas
financeiros e as políticas econômicas governamentais, fatores que o gestor
precisa assegurar que exerçam influência positiva sobre a sua empresa, medindo
os níveis de consequência das atividades econômicas do país e do mundo e a
forma como os governos lidam com as suas políticas. Um exemplo é o efeito que a
inflação pode causar na vida da empresa e, consequentemente, na vida dos seus
empregados.
Os
fatores concernentes à microeconomia, como a oferta e a demanda de produtos no
mercado e a determinação dos valores de preços, são influenciadores das
decisões organizacionais, que determinam a forma como cada empresa irá
interagir com o ambiente, as possibilidades e as tendências de mercado.
Novamente não se pode pensar em microeconomia sem admitir a presença humana,
como o trabalhador se comporta diante desses fatores, que resposta dá a eles,
como se prepara para enfrentá-los e de que opções ele dispõe para vencê-los ou
crescer com eles. São propostas que levam ao crescimento e ao amadurecimento do
setor de Gestão de Pessoas, que busca sempre inovar-se para acompanhar o novo
mundo e o novo ser humano.
2.2 As possibilidades da Gestão de Pessoas na Era da Informação
O cenário econômico que se
procura entender para dar vazão à sua importância ao profissional da Gestão de
Pessoas é um cenário globalizado, marcado pela Era da Informação. A globalização cobra das empresas uma postura
com relação às mudanças que o mundo tem experimentado, acima de tudo na
qualidade dos seus produtos e serviços. Todavia, não são apenas os bens
produzidos ou os serviços ofertados pelas empresas que necessitam se adequar a
essa nova realidade. Um mundo globalizado pede uma nova forma de enxergar as
pessoas que fazem parte deste mundo, a forma como elas o enxergam e interagem
com ele. A empresa precisa investir neste novo ser humano, treinando e
capacitando os seus colaboradores para lidarem com as novas demandas de um mundo
que não cessa de evoluir e muito rapidamente.
Uma
organização para sobreviver no mercado atual precisa ter bons funcionários,
capazes de lidar com as constantes mudanças, de inovar, de atuar criativamente
nos processos organizacionais que levam em conta a micro e a macroeconomia, que
são fatores que determinam a forma como a empresa existirá no mercado. As
empresas que não investirem nos seus colaboradores, correm o risco de perdê-los
para outras empresas. Quando a empresa gera uma insatisfação, deixando de
valorizar, recompensar e motivar os seus funcionários, sempre haverá outra a
procura de profissionais qualificados, e disposta a contratá-los. Essa nova
economia neste mundo globalizado e informatizado, requer novas aptidões,
talentos, habilidades e competências. Segundo Chiavenato (2010, p. 37), “Na Era
da Informação, as organizações querem agilidade, mobilidade, inovação e mudança
necessárias para enfrentar as novas ameaças e oportunidades em um ambiente de
intensa mudança e turbulência”. Nesta ocasião em que a economia internacional
transformou-se em economia global e a competitividade tornou-se intensa e
complexa entre as organizações (CHIAVENATO), inovar é uma questão de
sobrevivência.
Acerca das tecnologias da informação,
Silva (2009, p. 29) salienta que “Na economia baseada em conhecimento e em
informação, a tecnologia e os sistemas de informação adquirem maior importância
a cada momento”. Logo, o leque de conhecimentos necessários à obtenção de
sucesso aumenta ainda mais, sendo necessária uma formação global para atuar em
cenários de constantes mudanças. Que mudanças são necessárias à empresa? Qual o
papel do gestor de pessoas no sucesso empresarial frente às demandas da Era da
Informação e da Globalização? Que possibilidades de atuação ele tem neste
mercado altamente competitivo? Como se verá adiante, tudo dependerá da forma
como o gestor entende e enfrenta as mudanças, da maneira como ele acompanha as
tendências e se deixa impregnar por aquelas positivas, tornando também as
negativas ótimas oportunidades de investimento.
2.3 As possibilidades empreendedoras da Gestão de Pessoas
O cenário econômico atual,
partindo da Globalização para a Tecnologia da Informação, permite a abertura de
inúmeras possibilidades de atuação do profissional da Gestão de Pessoas, uma
vez que ele acompanhe as tendências e saiba tirar proveito de todas as
inovações a sua disposição. Pensar este profissional é pensar em alguém atuando
em um mundo mutante, em constante transformação e eterno estado de “incompletude”.
Tais transformações possuem lados positivo e negativo. Positivo porque leva o
profissional a uma constante busca pelo seu aprimoramento técnico e científico,
de modo a acompanhar as mudanças rápidas. Ele precisa se atualizar
constantemente. Essa necessidade de mudar junto com as mudanças e se
transformar junto com as revoluções, também é uma premissa para aqueles
profissionais que o setor de Recursos Humanos irá selecionar, contratar e
treinar.
O
despreparo e a falta de interesse nesta evolução constituem o ponto negativo
desta onda, onde aqueles que não se preparam, não inovam, estão ficando fora do
mercado de trabalho ou tem que se contentar com empregos que exijam muito pouco
deles. Para o profissional da Gestão de Pessoas conectado com as mudanças,
porém, o cenário mundial constitui-se um grande atrativo e traz enormes
possibilidades de sucesso e crescimento, pessoal e profissional. A Globalização
traz consigo um novo homem, com novas habilidades e competências que se renovam
sempre. A forma como o gestor de pessoas lida com seus colaboradores no Brasil,
pode espelhar aquilo que já vem acontecendo fora do país. Da mesma forma, os
trabalhadores buscam competências mundiais, formas de se enxergar e compreender
a organização de maneira holística, global. Gerir pessoas, hoje, é gerir seres
humanos globalizados e informatizados.
Os
níveis de emprego e renda do setor de Gestão de Pessoas acompanham essa
evolução pela qual o mundo vem passando. A importância cada vez maior dada ao
lado humano da empresa tem requerido dos profissionais da área uma maior
especialização, com investimento em cursos, palestras e seminários. Aqueles que
trabalham com Coaching formam um novo
exército que treina e capacita líderes para exercerem a sua liderança de
maneira enriquecedora e transformadora. Os salários oferecidos aos
profissionais da Gestão de Pessoas podem variar bastante de empresa para
empresa e até mesmo regiões, mas refletem a importância que cada organização dá
a esta realidade em que as pessoas precisam ser valorizadas intrinsecamente.
3 CONCLUSÃO
Conclui-se
que o cenário econômico globalizado atual beneficia o profissional da Gestão de
Pessoas de variadas formas, proporcionando-lhe possibilidades ilimitadas de
atuação. A ênfase dada ao fator humano nas organizações modernas, uma onda
relativamente nova e revolucionária, introduz o gestor de Recursos Humanos em
todos os níveis da organização, através da seleção, treinamento, contratação e
manutenção de profissionais qualificados que atendam aos interesses e
necessidades da empresa e às constantes demandas do mercado. Junqueira (2005),
inclusive, defende a ideia de que o setor de Gestão de Pessoas deva ser
considerado uma empresa dentro da empresa, como uma forma de gerar lucros para
a mesma e mantê-la sempre à frente da concorrência. E isto se dá através da
qualificação dos colaboradores para esse novo mercado de trabalho.
Algumas
contribuições significativas do gestor de Gestão de Pessoas ao sucesso
organizacional podem ser:
1.
parceria estratégica entre o setor de GP e a empresa, com subsistemas e gestão
de pessoal independentes, porém interdependentes, que crescem e fazem crescer a
organização;
2.
a geração de lucros por meio do envolvimento integral das pessoas em
todos os processos organizacionais, praticando a sinergia e a resiliência;
3.
Análise da estrutura organizacional, através de consultoria de negócios
e planejamento estratégico, fomentando mudanças e inovações;
4.
Identificação dos pontos fortes e fracos da organização, bem como as
ameaças e as oportunidades do ambiente interno e externo (micro e macro);
5.
valorização do capital humano e intelectual, potencializando suas
habilidades e competências para criar uma organização sólida e perene;
6.
constituição de uma cultura de comunicação de excelência, eliminando as
barreiras que possam impedir que a empresa se comunique de forma clara e
objetiva com seus clientes internos e externos.
Da
mesma forma que as empresa inovam para se tornarem sempre mais competitivas e
competentes, levando em conta as exigências cada vez maiores e mais complexas
do atual cenário econômico, os profissionais têm procurado acompanhar esse
passo, andar ao lado dessa evolução. O mercado inovador demanda empresas
inovadoras, que por sua vez contratarão profissionais com forte capacidade de
adequação e inovação. Esses profissionais, hoje muitos escassos e disputados
pelas melhores organizações, poderão ser garimpados e descobertos pelo
profissional da Gestão de Pessoas, que atuará como um verdadeiro “gestor com
pessoas”, sempre alinhado com as novas realidades econômicas que influenciam
diretamente a organização em que atua. Dessa forma, as empresas podem dispor de
funcionários cada vez mais qualificados, porque as mudanças são constantes e
pedem constantes aprendizados e atualizações.
Todavia,
é necessário um cuidado especial para acompanhar as tendências e não os
modismos. Ao entender as tendências do mercado, as empresas antecipam-se às
mudanças, encontrando oportunidades para inovar e vencer as dificuldades do
ambiente externo. Acompanhar os modismos torna o sucesso imprevisível e de
curta duração, o que pode significar riscos sociais, econômicos e políticos.
Acompanhar as tendências de um mundo em constante mutação é bastante difícil e
requer do gestor pensamento estratégico, inovação e uma boa dose de coragem
para arriscar. Acertar nesse ponto é o grande diferencial competitivo do setor
de Recursos Humanos.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
JUNQUEIRA, Fernando. O que fazer para o RH dar lucro. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2005.
SILVA, Roberto Ferreira Lima. e-RH em um ambiente global e multicultural.
Distrito Federal: Senac, 2009.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
MAIS NOVO LIVRO DE AUGUSTO CURY
CHEGOU O MAIS NOVO LIVRO DO RENOMADO ESCRITOR
AUGUSTO CURY!
O livro se chama O COLECIONADOR DE
LÁGRIMAS: HOLOCAUSTO NUNCA MAIS. Ele conta a história do professor Júlio Verne,
que leva seus alunos a conhecer os fatos da Segunda Guerra Mundial e
descobrissem com profundidade as crueldades das ações de Hitler e como esse
homem conseguiu manipular uma sociedade fragmentada de forma tão brutal. A trama
propõe uma análise profunda da mente humana e da humanidade em tempos de crise.
Escrita por um autor com mais de 16,5
milhões de livros vendidos somente no Brasil e publicado em mais de 60 países,
esta é uma obra imperdível e indispensável a qualquer pessoa.
EDITORA: Planeta
VALOR: R$ 36,90
À venda na livraria Potylivros da Av.
Senador Salgado Filho, próximo ao Natal Shopping, Natal, RN.
Telefone: (84) 3216-6343
Vendedor: Mizael Souza, ao seu dispor!
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